E quantas vezes já agimos mal, em nome do amor? De onde parte o amor; e qual a diferença entre o amor verdadeiro do amor condicional? Como é o amor, como age o amor, como identificá-lo, e quais são os seus limites?
Vezes sem conta, nos vemos possuídos por um sentimento forte, pelo qual nos deixamos dominar; muitas vezes o chamamos amor. Mas, o amor não se porta mal, não havendo reciprocidade, machuca, dói e rói, mas jamais se corrompe.
O ódio persegue e luta contra o amor, e o amor só vence quando você tem Deus.
Acontece que, não basta ser forte para amar, pois quando o amor não é correspondido, vem a carência, e o egoismo, achando o amor fragilizado, espezinham o amor, e quele sentimento lindo torna-se mau e toma as rédias da situação e o amor, vai desaparecendo aos poucos enquanto os sentimentos maus ganham espaço. Quem antes amava, torna-se rude, e tende a dominar ao que antes era amado, e havendo resistencia, seguem-se os maus tratos, as punições, e até mesmo tragedias.
As pessoas acabam dizendo que foi por amor, mas não foi, foi o sentimento de regeição, a falta de reciprocidade que interromperam e viciaram o percurso do amor.
O verdadeiro amor, não e um investimento em que não havendo surtido o efeito desejado, o investidor, se vê no direito de exigir o reembolso ou, ressarcimento pelos possíveis danos; e sim um sentimento solidário que se regozija pelo bem estar do “alvo”; que busca a felicidade da pessoa amada independentemente de ser ou não ao nosso lado
De onde parte o amor?
O verdadeiro amor - parte duma decisão, que você toma à partir do momento em que você assume alguém na sua vida, seja quem fôr, com intenção de fazê-la feliz; acompanhada pela crença de que fazendo-a feliz, despertará nela o desejo de fazer você igualmente ou mais feliz.
O amor condicional- parte também duma decisão, que você toma à partir do momento em que você assume alguém na sua vida, com intenção de ser feliz; acompanhada pela capacidade que tal pessoa tém de satisfazer seus anseios, necessidades: sentimentais, espirituais, familiares, fisicos, sociais ou intelectuais.
Como é, como age o amor, e como identificá-lo?
Para descrever o amor, bem como sua manifestação, devemos recorrer ao exemplo do amor da mãe para o filho, como o exemplo do verdadeiro amor:
1. A mãe sofre pelo seu filho.
2. Deseja somente o bem para o seu filho.
3. Deseja apenas o melhor para o seu bebê.
4. Age sempre com prudência e zelo em relação ao bebê.
5. A mãe não se ensoberbece com o seu bebê.
6. Não se porta com indecência. Não suspeita mal. Só pensa bem do seu filho.
7. Busca os interesses do seu bebê.
8. A mãe não se irrita com o seu bebe, e quando isso acontece se arrepende.
9. Não arde em ciúmes, pois o que importa e a felicidade do seu filho.
10. Não suspeita mal. Só pensa bem do seu filho, não lhe passa pela cabeça, que o filho possa agir mal.
11.Não folga com a injustiça. Havendo sido feita alguma injustiça contra seu filho, ela faz de tudo o que estiver ao seu alcance para reverter a situação.
12. Tudo crê, Ela acredita no que seu seu filho diz.
13. Tudo suporta. Chega a suportar situações devastadoras para o bem do seu flho.
Quais são os limites do amor?
Assim como parte duma decisão, o amor tem o seu limite numa decisão que a pessoa toma na medida em que :
· Se apercebe que o esforço empenhado, não surtiu efeito desejado;
· Quando não se nota reciprocidade;
· Bem como quando paredomina a regeição.
Eis alguns versículos que “falam” sobre o amor:
1 Cor 13:1; Ef 1:15; 1Ts 4:9; 1Jo 3:1.
Que Deus na sua infinita misericórdia tenha compaixão de nós.